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Mostrando postagens de 2011

Designers criam bateria que recarrega com a força dos dedos

Na moda das tecnologias sustentáveis ou verdes, dois designers japoneses resolveram criar uma bateria de celular que recarrega com ajuda dos dedos. Ideal para a situação de aperto, pois pode ser usada quando não há ponto de energia por perto, por exemplo. A ideia foi apresentada durante a Consumer Electronic Show (CES) que terminou nesta semana, em Las Vegas. O funcionamento é bem simples: na ponta da bateria há uma entrada onde o usuário coloca a ponta dos dedos e a gira. Com isso, a energia mecânica, provocada pela rotação, é transformada em eletricidade e fica armazenada. 130 voltas são suficientes para fazer uma ligação de dois minutos .

Sacolinha gratuita vai acabar em São Paulo

Supermercados e governo do Estado fecham acordo para cobrança de 19 centavos por saquinho A partir de outubro, consumidores do Estado de São Paulo terão que desembolsar R$ 0,19 por sacola plástica se quiserem embalar suas compras nesse material. Apesar de ser uma cobrança, é uma boa notícia, pois vai incentivar a redução do uso e descarte das sacolinhas. O consumidor tende a optar por sacolas de plástico retornáveis duráveis ou levar menos descartáveis – já que terá de pagar as que hoje são gratuitas. O banimento da gratuidade, como já ocorre há anos na Europa, das sacolas plásticas descartáveis deve ser oficializado em maio entre o governo do Estado e a  Associação Paulista de Supermercados (Apas) . A partir da assinatura do plano, os estabelecimentos filiados à Apas terão até seis meses para se adaptarem. A medida não possui força de lei. “Mas espera-se uma grande adesão já que grandes redes tais como Carrefour, Pão de Açúcar e Walmart, apoiam a ação”, diz João Galassi, presid
Reciclagem Lições da Renault As placas de isopor que embalam os insumos usados na fábrica da Renault, no Paraná, já foram uma dor de cabeça para a empresa. Graças à utilização de uma máquina que retira o oxigênio das placas, isso mudou. Antes, eram necessários 13 caminhões para transportar, mensalmente, quatro toneladas de isopor. Agora, apenas um veículo cumpre a tarefa. O que até então seguia para aterros, passou a ser direcionado para a reciclagem.

Empresa evita corte de árvores com a reciclagem de isopor

Tudo que parece ser de madeira nesta foto, foi no passado bem recente, embalagens de isopor. O material que não tinha mais serventia acabou virando matéria prima para a empresa Santa Luzia Molduras. A fábrica catarinense descobriu um novo nicho de mercado: o de acabamentos para construções. Durante mais de 50 anos a empresa produziu materiais a partir de madeira. Ainda hoje, árvores são fonte de matéria prima para parte dos produtos fabricados por ela, mas com esta linha, feita a partir de polistireno reciclado, foi possível evitar, só em 2010, o corte de 25 mil árvores, e dar um destino nobre a 1600 toneladas de isopor, que iriam parar no lixo. Visualmente os produtos fabricados por esta empresa não ficam devendo nada para similares, e ainda têm vantagens. O produto. ao contrário da madeira, é muito mais resistente à umidade, empenamento e cupins. O baixo custo tem levado engenheiros e construtores a utilizarem os produtos nos projetos de habitação do Governo Federal, "Minha Casa

Quais as vantagens de se reciclar isopor?

Ganho para o meio ambiente, que está saturado pelo descarte irresponsável de resíduos de modo geral, pela sociedade como um todo. Com a reciclagem, o isopor volta para o sistema produtivo gerando renda. Ganho para a sociedade, que tem a sua disposição produtos reciclados mais econômicos do que os confeccionados com matéria prima virgem. E ganho para os mais necessitados, que tem sua renda aumentada através do trabalho das cooperativas de coleta seletiva, resgatando a cidadania dessas pessoas mais carentes.  O isopor vem conquistando novas formas de aplicação a cada dia. Atualmente é utilizado em grandes setores da economia como construção civil, embalagens, artigos de consumo, refrigeração, agricultura entre outros, tais como caixas para acondicionar e manter a temperatura de bebidas; bandejas para alimentos; embalagens protetoras de medicamentos, eletrodomésticos e eletroeletrônicos; construção de cenários e maquetes; moldes para peças de fundição; copos e porta copos; formas para mud

O isopor que virou tijolo

Ao encontrar uma forma de reutilizar um material que ninguém queria, o catarinense Ivori Fernandez resolveu um problema que poderia lhe dar prejuízo, liberou espaço em outra empresa e ainda iniciou um negócio que passou a fornecer um insumo inovador em sua região Há quase três anos, Fernandez comandava uma pequena construtora em Joinville, Santa Catarina, e deparou-se com uma situação complicada. Um cliente havia encomendado uma casa de praia com isolamento térmico. Logo após o início das obras, Fernandez percebeu que seria impossível atender ao pedido sem estourar o orçamento previsto. Ele descobriu que uma cooperativa de reciclagem queria se desfazer de uma grande quantidade de isopor que atravancava seus depósitos. “Como o isopor é isolante térmico, achei que era possível acrescentar o material na composição dos tijolos para aproveitar esse efeito sem gastar muito”, diz Fernandez, que aceitou a doação do isopor, fabricou os tijolos e os utilizou para construir a casa do cliente. A